Entrando na trilha |
Primeiro porque exige um planejamento diferente; pesquisar distância, altimetria, tempo provável, lugares para conhecer etc.
Neste caso, eu já tinha feito a "escalada" da pedra grande em Atibaia, porém há muito tempo e, a Rosana, minha esposa, meu amor e companheira de pedal, ainda não tinha se aventurado nas subidas literalmente intermináveis.
Deixamos nosso carro em um posto de gasolina, não o mais próximo do início da subida, o mais longe, 4 km antes de iniciarmos, assim tínhamos um pouco de aquecimento antes de encararmos a subida.
Novembro de 2013 |
Conforme podem ver nos números, a distância não tem relação nenhuma com o tempo e intensidade do pedal, o que conta mesmo é a altimetria.
É necessário um boa condição cardiovascular, o batimento é sempre alto, em alguns trechos, se parar, não consegue recomeçar, é muito íngreme.
A parte mais íngreme, chegando na bica. |
Depois da bica, é difícil conseguir pedalar |
Chegando na Pedra |
Vale o esforço, o desafio é uma das razões de nossa pedalada, não no sentido de competição, prova, essas coisas, mas simplesmente pela superação, dai não importa o quanto o outro consegue, o quanto eu consigo é o que importa, isso que nos dá prazer em pedalar.
Nem sempre é fácil, aliás, nunca é, mas sempre vale a pena.
Ao chegar no topo da pedra grande a visão é maravilhosa, gigantesca, imponente, a pedra nos permite pedalar sobre ela, olhar o horizonte e ver até onde a vista alcança.
A descida, bem, a descida é desproporcional a subida, mesmo sendo o mesmo caminho, porque é muito rápido, outro tipo de emoção, mais alerta, só que mais rápido, muito mais rápido, bem legal também, mas nós gostamos mesmo é de subida.
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