sexta-feira, 21 de março de 2014

PEDRA GRANDE - ATIBAIA

Entrando na trilha

Pedalar em um lugar diferente é sempre prazeroso.
Primeiro porque exige um planejamento diferente; pesquisar distância, altimetria, tempo provável, lugares para conhecer etc.
Neste caso, eu já tinha feito a "escalada" da pedra grande em Atibaia, porém há muito tempo e, a Rosana, minha esposa, meu amor e companheira de pedal, ainda não tinha se aventurado nas subidas literalmente intermináveis.
Tudo planejado, escolhemos um sábado para esta aventura, dia quente, muito quente, além de tudo, um dia muito quente mesmo, sem exagero.
Deixamos nosso carro em um posto de gasolina, não o mais próximo do início da subida, o mais longe, 4 km antes de iniciarmos, assim tínhamos um pouco de aquecimento antes de encararmos a subida.

Novembro de 2013



Conforme podem ver nos números, a distância não tem relação nenhuma com o tempo e intensidade do pedal, o que conta mesmo é a altimetria.
É necessário um boa condição cardiovascular, o batimento é sempre alto, em alguns trechos, se parar, não consegue recomeçar, é muito íngreme.

A parte mais íngreme, chegando na bica.

Depois da bica, é difícil conseguir pedalar

Chegando na Pedra

Vale o esforço, o desafio é uma das razões de nossa pedalada, não no sentido de competição, prova, essas coisas, mas simplesmente pela superação, dai não importa o quanto o outro consegue, o quanto eu consigo é o que importa, isso que nos dá prazer em pedalar.

Nem sempre é fácil, aliás, nunca é, mas sempre vale a pena.
Ao chegar no topo da pedra grande a visão é maravilhosa, gigantesca, imponente, a pedra nos permite pedalar sobre ela, olhar o horizonte e ver até onde a vista alcança.


A descida, bem, a descida é desproporcional a subida, mesmo sendo o mesmo caminho, porque é muito rápido, outro tipo de emoção, mais alerta, só que mais rápido, muito mais rápido, bem legal também, mas nós gostamos mesmo é de subida.

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