segunda-feira, 5 de maio de 2014

Kingdom Interventions


“Senhor, para onde iríamos? Só o senhor tem as palavras de vida verdadeira, de vida eterna. Já decidimos segui-lo de fato e acreditamos que és o Santo de Deus”
(João 6:68-69)


Crédito da música:
Mi corazon te canta - Jesus Adrian Romero

Peço permissão ao músico e adorador Jesus Adrian Romero, para usar sua maravilhosa canção – Mi corazon te canta. Espero que nos entenda, porque amamos suas músicas; elas interpretam o sentimento de nosso espírito. Nós também somos seguidores e apaixonados por Jesus Cristo, Ele mudou nossa vida para sempre, eternamente. (Casal da Magrela)



sexta-feira, 2 de maio de 2014

240km – Mais que vencedores!


Feito!
Terminamos nossa cicloviagem de 240km – Caminho do Sol

Graças à uma nova amizade feita nessa viagem, não preciso relatar aqui o dia a dia, por onde passamos, como é o lugar, mostrar as fotos; porque a Claudia o fez com maestria. Entretanto, vou relatar o meu ponto de vista. Mas, indico para quem quiser ver as fotos das pousadas, dos albergues, condições de alojamento, alimentação etc, acesse esse blog:

Caminho do Sol por, Claudia Jak

A Claudia faz um blog para cada viagem de bike que ela e seu marido completam. Muito interessante, principalmente para quem terá o prazer de uma experiência como essa. Nada melhor do que já ir preparado... após essa leitura, você terá muitas dicas.

Filipe e Claudia – os amigos no Caminho
Agora, meu ponto de vista sobre nossa viagem (rápido e rasteiro):
Leve em consideração que fomos num feriado - Páscoa e que, começamos a pedalar na Sexta-feira Santa! Mutos lugares fechados...

O Caminho do Sol tem um percurso bem difícil, principalmente no terceiro dia. Tem poucos lugares para paradas, mas é bem sinalizado. Qualquer coisa o Guia irá te ajudá-lo no trajeto, siga as instruções. Ou, tenha meu marido por perto, ele é um bom navegador!
Cuidado(!) com a altimetria do guia, não é confiável. Mas, como nos disse o Palma, a intenção não é ficar preso na dificuldade do trajeto mas, sim, descobrí-lo...
Muitas subidas, com grau de dificuldade alta, que exige treino, se não quer sofrer.
Paisagens lindas, muitas fazendas produtivas, muitos lugares para fotos, pontos onde conseguimos desenvolver um bom pedal, mesmo com alforge, enfim, dependendo do propósito, ótimos lugares contemplativos (Nuvens, que eu e a Claudia atualizamos para iCloud).
Fizemos o caminho verde - 4 dias de pedal

1º dia – Santana de Parnaíba até Haras do Mosteiro
Chegamos em Santana de Parnaíba
A cidade tem um cheiro bem desagradável, infelizmente, o rio que corta a cidade é o Rio Tietê. As águas, do mesmo rio, que passam por outras cidades, deságuam ali... e o rio, ainda muito poluído, é feio e triste de se ver. Apesar que, como nos contou o Emanuel (dono da Pousada 1896), agora está menos poluído. As espumas chegaram a ter 2 metros de altura, que entravam pela cidade. Agora as espumas estão com 25 cm... isso é uma evolução. Como ele mesmo disse, grandes rios hoje, já foram poluídos, estamos no processo! Tenhamos esperança!

A pousada é boa, cafézinho a vontade, uma padaria gostosa por perto e, no outro dia, café da manhã.
Ponto negativo mesmo fica por conta do tabaco! Fuma-se muito alí dentro! Contradição com o guia que ali ganhamos...

...preocupação com sua qualidade de vida.

Saímos... muito tempo no asfalto, minha bicicleta reclamou! Mas tranquilo, sem muitas dificuldades. É agradável no final, quando se chega a Cabreúva, Itu. Só que o Limoeiro estava fechado, o que lamentamos muito, porque estávamos precisando de um pão com mortadela! Soubemos que, desde sua fundação em 1901, o Limoeiro fecha na Sexta-feira Santa! Santo Limoeiro!

2º dia – Haras do Mosteiro até Fazenda Milhã
Foi o meu melhor dia de pedal!
O dia estava lindo, céu de brigadeiro, o terreno ajudou, as subidas, apesar de intensas, não foram muitas, as retas e descidas prevaleceram.
Nota 10
Cheguei com dores nas costas, sinal de que algo na bike estava errado, mas não me toquei!
  

3º dia – Fazenda Milhã até Pousada do Jesus e Adriana – Saltinho
Passar a noite na Fazenda Milhã é algo assustador, principalmente para uma pessoa como eu, que briga com o sono e tem uma imaginação fértil!
A fazenda é antiga, muitas histórias, muitas construções que poderiam estar restauradas ou melhor preservadas, mas, enfim... tem muitos morcegos! E, durante a noite, os morcegos ficam andando no forro! Como disse meu marido, tem sempre um que é mais "atentado", que fica correndo de um lado para o outro! Já me imaginei no seriado The Walking Dead...
Mas, a Casa do Peregrino é uma graça, é um luxo, o jantar é um banquete, cama e roupas limpinhas, banho quentinho. Nota 10
Já, teve uma galera que reclamou do Alojamento... não sei o que seria de mim se eu precisasse dormir lá, parace que os morcegos não se contentam com o forro, eles entram... talvez algum atrevido!

Choveu durante a noite mas, de manhã só estava nublado, tempo ideal para pedalar. Sabíamos que o percurso seria desafiador. E, realmente, é um dos dias mais puxados; tem um tobogã invertido num canavial, alí eu chorei... foi uma subida difícil, interminável mas, também, pra ajudar, meu pedal começou a apresentar problemas e nos últimos 24kms, quebrou! Aí está o porque das dores nas minhas costas! Ele simplesmente travou!
Agradeço ao Filipe, o portugues mais entendido de bike que conheço! É e foi o "Cara"! A Claudia relata bem, o problema e como resolvemos ele.


4º dia – Saltinho até Águas de São Pedro
No lugar mais simples, eu até que dormi bem!
A pousada do Jesus e da Adriana foi o lugar mais simples que dormimos. Tudo é simples, o banheiro fora da casa, o alojamento, cama, roupas, comida...
O dia amanheceu perfeito para uma boa pedalada e, como sabíamos que era o último desafio de toda a viagem, nos animamos.

Sempre brinco que ciclista parece "cavalo velho". Sabe aquele cavalo que você descola nas viagens às fazendas, que sabe o caminho decor e na volta você nem precisa guiá-lo, ele volta sozinho? Então... quando a pedalada está acabando, saímos "desembestados", doidos pra chegar logo!

Nesse trajeto devemos ficar bem atentos ao Guia, porque a sinalização não é constante.
Com 28km era para encontrarmos uma parada (a tal da Banana Flambada), mas... nada encontramos!
É um percurso gostoso, do último dia, mas parece um circuito dentro de um canavial, nos sentíamos fazendo ziguezague, dando voltas na mesma fazenda!
Só encontramos a Nuvem depois de 32km e, graças aos nossos amigos (Claudia e Filipe) comemos o melhor lanche do mundo e no animamos para terminar.
Ainda encontramos uma parada antes de Águas de São Pedro, um gostoso restaurante de beira de estrada e... Gran Finale... chegamos e badalamos o sino!



Sei que peregrinação é sair do conforto, da cama quentinha, do self service, da rotina e, buscar algo, que no nosso caso é esporte combinado com turismo, fotografia, amizades, enfim, curtir o que mais gostamos de fazer em lugares diferentes. Mas, entre saber e estar preparado, existe a experiência vivida, aí... muitas coisas aprendi!
Aprendi que preciso aceitar aquele momento que sai do planejado, como a quebra da minha Bike, a ajuda de pessoas que conhecem o que é peregrinação, que estão dispostas a ajudar; por outro lado, pessoas que talvez não estejam no mesmo propósito; desconforto, banheiro sujo, falta de iluminação para leitura, enfim, devemos nos preparar e curtir, simplesmente curtir os momentos, os lugares, paisagens, tirar o melhor daquela hora.

Cicloturismo também não é só pedalar; todo dia temos que preparar tudo para o trajeto; alforges nas bikes, água para camel, água para caramanholas, lanche para o trajeto, se possível, frutas. Quando chegamos temos que lavar nossas roupas, alongar, tomar banho, descansar e, começa tudo de novo...

Descobrimos que nosso equipamento não é o ideal para uma viagem de cicloturismo e, que, esse caminho – Caminho do Sol, serve realmente como uma preparação para o nosso sonho, Santiago de Compostela.
Uma grande experiência!
Valeu cada suor, cada pedalada, cada choro, cada Sol...

quarta-feira, 16 de abril de 2014

Here We Go!


Tudo pronto.
Aí vamos nós... Caminho do Sol.
E, que faça sol!

Alforges prontos:
Para Ciclismo – 2 bermudas, 2 camisas, 2 meias, 1 calça, pernito, manguito
Luva, capacete, óculos, bandana
Agasalho
Capa de chuva
2 trocas de roupa para colocar na pousada à noite
Tênis
Chinelo
Remédios, álcool gel, lenços umedecidos refrescantes para as mãos (chá verde)
Escova de dente, pasta de dente, antisséptico bucal
Energético em gel, barrinha de cereal, repositor de sais (GU Brew Eletrolyte)
Carregador de celular, carregador da máquina, carregador da GoPro
Caderninho de anotações, lápis, borracha, caneta
Filtro solar (corpo, rosto e lábios)
Shampoo, condicionador e sabonete líquido
Roupas íntimas
+ os ítens realcionados à bike
(ferramentas, bomba, CO2, câmera etc)
Ainda não pesamos nossos algorges, mas espero conseguir dar conta do recado!

Minha preocupação... duas,  na verdade:
o tempo – essa semana começou chovendo muito e caiu a temperatura. Com a queda da temperatura, peguei um resfriado! Sei que isso meche muito com o meu condicionamento físico, o que é uma pena... tomara não ter perdido toda a preparação física, de 1 ano, por conta desse resfriado! E, outro detalhe... não funciono muito bem no frio, gosto do calor, do sol, me faz sentir mais disposta! Já sei que vou precisar trabalhar minha superação nesse ponto.

Mas, vamos que vamos, na superação, na vontade, buscando inspiração nas trilhas, no propósito, nas músicas, na paisagem, no pedal, no meu companheiro, que é forte e super disposto, em todo tempo, no tempo todo!
Que Deus nos abençoe, dê ordem aos seus anjos a nosso respeito, para nos acompanhar e nos proteger. Que Ele nos proporcione momentos maravilhosos, sem quedas, com paisagens deslumbrantes e muito sol!
Estarei anotando tudo no meu caderninho, depois, passo pro blog.

Até a volta galera!
Orem por nós

Ilustração do Mapa: Trilhas e Aventuras

quarta-feira, 9 de abril de 2014

POWER LINK - INDISPENSÁVEL

Barato, pequeno e fácil de usar, que pode livrar o ciclista de um enorme problema, como por exemplo a quebra da corrente no meio da trilha.
O Power Link, é um link para corrente de bicicletas. Com ele, é possível consertar uma corrente em poucos minutos e em qualquer lugar. Pode ser levado em seu kit de ferramentas, junto com uma chave para extrair pino de corrente.
É muito simples de ser utilizado, basta sacar o elo que quebrou, com a ajuda da chave e com as mãos colocar o power link.
Creio que essa é uma das ferramentas mais essenciais para quem faz trilha. Já socorremos algumas pessoas que, sem isso, teria que empurrar a bike por muitos quilômetros.
Na maioria das vezes o reparo é definitivo, ou seja, não necessita ir ao mecânico para trocar.

O que pode causar a quebra de uma corrente:
  1. Falta de manutenção da corrente,
  2. Quando se pedala com a relação cruzada (coroa pequena na frente com pinhão grande atras);
  3. Pino de retenção gasto.
Essa é a chave de corrente (abaixo).
No post anterior,  a Rosana colocou a foto do Power ou Super Link.
Boas pedaladas!
CHAVE EXTRATOR DE PINO DE CORRENTE "BLUNK"

Lista de Necessidades - Bikes

Vamos, sem demora, para as listas, afinal, preciso começar a arrumar minhas malas... faltam apenas 8 dias!

Lista de necessidades: Bikes
(não vou discriminar as quantidades, mas já estou contabilizando para as duas bikes)

- Buzinas
- Cartuchos de CO2 - cilindros para encher as câmaras de ar

- Câmaras de ar
- Farol
- Sinalizador - Bike Light
- Emenda para corrente - Super ou Power Link - 29/30 marchas


- Manchão - pedaço de pneu
- Bomba
- Ciclocomputador
- Alforges
- Ferramentas
- Óleo Lubrificante

ahhhh, é a lista mais fácil...


CO2 - peguei essa foto porque é o mesmo produto que temos!
Crédito: Andrian Bike Shop (não podemos indicar a loja, porque não conhecemos, mas nos serviu para a postagem. Obrigada)

segunda-feira, 7 de abril de 2014

Caminho do Sol - Preparativos

Antes de mais nada, os preparativos começam com as bikes, sempre...

Fizemos a revisão completa com o mecânico, biker e empresário – loja Cambuí Bike – Paraíba, na verdade, Joseílton, mas, é conhecido no meio como Paraíba mesmo.
Na revisão completa ele desmonta tudo, deixa só o quadro e vai limpando e remontado cada peça, cada detalhe. Se você pedala semanalmente, é muito importante fazer uma revisão dessa a cada 4 ou 6 meses, mas não esqueça de que a cada pedal, é sempre bom dar uma limpadinha na bike, você mesmo pode fazer isso, com pequenos cuidados.

Na minha bike foi trocado o pneu traseiro e a câmara de ar. Paraíba disse que o mais crítico na minha bike, que ele estranhou, foi o pé de vela, que estava muito sujo e quase travado! Sinceramente, não tinha percebido! Que perigo...
Na bike do meu parceiro foi trocado o suporte de guidão (mesa), para dar mais conforto na pedalada, principalmente pelo problema que ele está na coluna (hérnia de disco) e, no restante, limpeza e ajustes.
Ah, agora nossas bikes já estão com os bagageiros, ficaram tão lindas... amo muito tudo isso!



Deem uma lida no site da Bike Fit Campinas e vejam a importância de um ajuste perfeito entre bike e ciclista. Muito importante, principalmente para cicloturismo.
Bike Fit Campinas - Standard

O próximo passo é a lista com todas as necessidades para a viagem e, isso para uma mulher, vamos combinar, não é tão simples assim, Oh my...
Porque a lista se divide em (sempre pensando que serão 4 dias): o que precisamos levar para a bike, o que precisamos levar para o pedal, o que precisamos levar para cada um de nós, para cada dia, dia e noite...
É simples?
É simples, uma mulher viver durante 4 dias somente com uma muda de roupa?

sábado, 22 de março de 2014

Cicloturismo

Empresa de Cicloturismo em Buenos Aires
Definição da Wikipédia:
O cicloturismo é uma forma de turismo que consiste em viajar utilizando como meio de transporte uma bicicleta. É uma maneira muito saudável, econômica e ecológica de se fazer turismo.

É, basicamente, esse tipo de esporte que eu e meu marido gostamos e fazemos.
Nada melhor do que conhecer uma cidade, estado ou mesmo outro país e poder envolver um pedal conhecendo os pontos turísticos do local!



Fizemos isso em dois lugares especiais:
Argentina - Buenos Aires - fizemos somente um dos passeios, conhecendo o sul de Buenos Aires.
Santa Catarina - Florianópolis - também fizemos somente um dos passeios, conhecemos o lado sul da ilha.


Mas, também, sempre que podemos vamos pedalar em outra cidade e conhecer uma nova trilha, como por exemplo:
Socorro (Pedra Bela), Atibaia (Pedra Grande), Nazaré Paulista (Represa), Arthur Nogueira, Engenheiro Coelho, Ribeirão Preto (Maratona dos Canaviais), Itu, Taubaté (Big Biker), São Luis do Paraitinga, Campos do Jordão e São Paulo (entre outros lugares que posso ter esquecido!).

Parque do Ibirapuera - 2005
Prova em Morungaba - 2005
Campos de Jordão - Desafio da Mantiqueira
Big Biker - Taubaté (São Luís do Paraitinga) 2005

E os mais próximos, que chamamos de – o nosso quintal;
Morungaba, Joaquim Egídio, Sousas, Valinhos, Louveira e Vinhedo.

Creio que esses foram alguns dos lugares que já tivemos o prazer de conhecer, pedalando em nossa magrela.

Agora, tem alguns caminhos, mais longos, que são chamados de Peregrinação. São rotas alternativas às rotas tradicionais, onde pedalamos por mais de 3 dias (esse seria o mínimo) para serem completados, porém, todos inspirados no Caminho de Santiago de Compostela (que pode ser feito em no mínimo 18 dias), que é nosso sonho! E sonho é diferente de desejo! Sonho é algo que alimentamos até conquistar.


Fizemos, em 2009, o Caminho da Fé. Todos os detalhes desse passeio pode ser lido neste blog, foi  essa a razão de começarmos a relatar nossas pedaladas.
Caminho da Fé

Estamos planejando realizar outro caminho, o Caminho do Sol.
E a idealização desse novo projeto, será o próximo post...
E, vamos de bike! Sempre, juntos e felizes...
Deus nos abençoe!

sexta-feira, 21 de março de 2014

PEDRA GRANDE - ATIBAIA

Entrando na trilha

Pedalar em um lugar diferente é sempre prazeroso.
Primeiro porque exige um planejamento diferente; pesquisar distância, altimetria, tempo provável, lugares para conhecer etc.
Neste caso, eu já tinha feito a "escalada" da pedra grande em Atibaia, porém há muito tempo e, a Rosana, minha esposa, meu amor e companheira de pedal, ainda não tinha se aventurado nas subidas literalmente intermináveis.
Tudo planejado, escolhemos um sábado para esta aventura, dia quente, muito quente, além de tudo, um dia muito quente mesmo, sem exagero.
Deixamos nosso carro em um posto de gasolina, não o mais próximo do início da subida, o mais longe, 4 km antes de iniciarmos, assim tínhamos um pouco de aquecimento antes de encararmos a subida.

Novembro de 2013



Conforme podem ver nos números, a distância não tem relação nenhuma com o tempo e intensidade do pedal, o que conta mesmo é a altimetria.
É necessário um boa condição cardiovascular, o batimento é sempre alto, em alguns trechos, se parar, não consegue recomeçar, é muito íngreme.

A parte mais íngreme, chegando na bica.

Depois da bica, é difícil conseguir pedalar

Chegando na Pedra

Vale o esforço, o desafio é uma das razões de nossa pedalada, não no sentido de competição, prova, essas coisas, mas simplesmente pela superação, dai não importa o quanto o outro consegue, o quanto eu consigo é o que importa, isso que nos dá prazer em pedalar.

Nem sempre é fácil, aliás, nunca é, mas sempre vale a pena.
Ao chegar no topo da pedra grande a visão é maravilhosa, gigantesca, imponente, a pedra nos permite pedalar sobre ela, olhar o horizonte e ver até onde a vista alcança.


A descida, bem, a descida é desproporcional a subida, mesmo sendo o mesmo caminho, porque é muito rápido, outro tipo de emoção, mais alerta, só que mais rápido, muito mais rápido, bem legal também, mas nós gostamos mesmo é de subida.